As cartas de Amor de grandes homens da história #1
- Will Valmont
- 23 de mai. de 2017
- 1 min de leitura
Boa noite pessoas!
O post de hoje, vai ser o primeiro de uma pequena série semanal: "As cartas de amor dos grandes homens da história"
Eu estava lendo algumas dessas cartas e resolvi compartilhar com vocês o quão interessante é conhecer o outro lado de alguns homens da história. Para dar início à esta série, eu escolhi a carta enviada por Napoleão Bonaparte à Josefina de Beauharnais, sua esposa. Espero que vocês gostem!

“Já não te amo: ao contrário, detesto-te.
És uma desgraçada, verdadeiramente perversa, verdadeiramente tola, uma verdadeira Cinderela. Nunca me escreves; não amas o teu marido; sabes quanto prazer tuas cartas dão a ele e ainda assim não podes sequer escrever-lhe meia dúzia de linhas, rabiscadas apressadamente.
Que fazes o dia todo, Madame? Que negócio é assim tão importante que te rouba o tempo para escrever ao teu devotado amante? Que afeição abala e põe de lado o amor, o terno e constante amor que lhe prometeste? Quem será esse maravilhoso novo amante que te ocupa todos os momentos, tiraniza seus dias e te impede de dedicar qualquer atenção ao teu esposo? Cuidado, Josefina: alguma bela noite as portas se abrirão e eu surgirei.
Na verdade, meu amor, estou preocupado por não receber notícias tuas; escreve-me neste instante quatro páginas plenas daquelas palavras agradáveis que me enchem o coração de emoção e alegria. Espero poder em breve segurar-te em meus braços e cobrir-te com um milhão de beijos, candentes como o sol do Equador.
Bonaparte”
Xoxo!











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